MARINHO
ACABA COM A ASSEMBLÉIA COM MEDO DA VERDADE
Nós do MOVIMENTO PELA MUDANÇA vimos por
meio deste externar a GRAVÍSSIMA situação em que se encontra o SINPOL, e
demonstrar as claras mentiras da diretoria do Sindicato:
1. No mês de junho de 2013 o MOVIMENTO
PELA MUDANÇA impetrou uma ação obrigando a diretoria do SINPOL a prestar contas
dos cerca de 6 MILHÕES
referentes às receitas recebidas pela Entidade nos últimos 2 anos;
2. No mês de setembro foi solicitado
pelo Ministério Público do Estado a instauração de inquérito para apurar
supostos desvios de verba do Sindicato, fato esse denunciado à categoria pelo
MOVIMENTO PELA MUDANÇA;
3. No dia 10.12.2013, ao analisar os
Autos da Ação que obrigou o SINPOL a prestar contas, foram verificadas
alterações no Estatuto do SINPOL, sem que as mesmas tivessem passado pelo crivo
da categoria;
4. Para se alterar o Estatuto do SINPOL
é necessária a presença de DOIS
TERÇOS DOS POLICIAIS FILIADOS aprovando as alterações numa Assembleia
Geral Extraordinária específica para tratar desse assunto, O QUE NÃO OCORREU;
05. A alteração teve como objetivo
primeiro IMPEDIR os novos e antigos Policiais Civis de votarem na próxima
eleição do SINPOL, modificando DE 06
(SEIS) PARA 12 (DOZE) MESES O PRAZO DE ANTECEDÊNCIA PARA O FILIADO VOTAR E SER
VOTADO;
06. O segundo objetivo da direção do
SINPOL era que o Presidente do Sindicato tivesse autorização para gastar,
mensalmente, o valor de 20 (VINTE)
SALÁRIOS MÍNIMOS SEM PRECISAR DA ANUÊNCIA DE NENHUM ÓRGÃO;
07. As graves denúncias que surgiram
neste ano tem fechado o cerco contra a permanência desta direção, que não
representa mais a categoria dos Policiais Civis e que é incapaz de mobilizá-la
face seu total descrédito, pelas sucessivas traições, nas quais só sobraram à
categoria descontos em folhas e humilhações;
08. Tais atitudes revelam o desespero
de Marinho e sua diretoria que, correndo risco de perder a entidade para a
categoria, vem criando mentiras, difamando e caluniando;
09. Uma dessas mentiras foi a recente
notícia de que os Policiais Civis seriam DESENQUADRADOS,
o que foi desmentido por outras pessoas que participaram das reuniões com o
governo, como por exemplo, o presidente da UNEPPE, Divanildo Gonçalves;
10. Como forma de desespero, a direção
do SINPOL tenta jogar no MOVIMENTO PELA MUDANÇA a pecha de querer partidarizar
o Sindicato, quando todos sabem que É A
ATUAL DIRETORIA QUE APARELHOU NOSSA ENTIDADE PARA OS FINS ELEITOREIROS,
demonstrando a total incoerência de quem compõe a diretoria do SINPOL;
11. DEFENDEMOS A DESPARTIDARIZAÇÃO
DO SINPOL, pois, é necessário acabar com a prática da atual diretoria e de
outras que passaram de se utilizarem da estrutura do Sindicato não em benefício
da categoria. Basta ver que o departamento médico atende o mínimo de Policiais
Civis, por falta de vagas;
12. O SINPOL não pode ser correia de
transmissão de qualquer partido político e deve manter-se independente,
inclusive e principalmente, do Governo;
13. A Assembleia do dia 11.12.2013 já
começou atrasada e os Policiais Presentes não chegavam ao número de 100 pessoas;
14. Ao iniciar a Assembleia, como forma
de fugir dos questionamentos que o MOVIMENTO PELA MUDANÇA iria fazer, Marinho
criou um factóide exigindo a retirada dos advogados do MOVIMENTO PELA MUDANÇA,
alegando que os mesmos não pertenciam à categoria;
15. A presença dos advogados foi
solicitada por vários associados do Sindicato em função da necessidade de
acompanhamento jurídico a todos os atos praticados pela diretoria do SINPOL,
motivadas pelas graves denúncias acima relatadas;
16. O advogado é respaldado pelas
prerrogativas funcionais que o asseguram estar onde seus clientes estejam e, em
nenhum momento, seja nesta ou em qualquer outra Assembleia, qualquer advogado
interviu nas decisões da categoria;
17. A presença do advogado é uma
garantia Constitucional, uma conquista da Democracia contra os atos de exceção
cometidos na ditadura militar, e contra as arbitrariedades praticadas por
qualquer um déspota de plantão;
18. Por esta razão o MOVIMENTO PELA MUDANÇA não aceitou a imposição de que
o advogado se retirasse da Assembleia, nem muito menos que as denúncias de
fraude não fossem colocadas em pauta para conhecimento da categoria;
19. A postura ditatorial verificada
nesta última Assembleia Geral é a repetição de outros atos arbitrários
cometidos por Marinho e sua diretoria, a exemplo do que aconteceu quando o
microfone foi retirado das mãos do companheiro Áureo Cisneiros;
20. O MOVIMENTO PELA MUDANÇA não seria
leviano, incoerente e antiético ao apresentar tão graves denúncias sem o mínimo
de provas necessárias para sustentar as acusações, até porque como policiais,
sabemos que calúnia é crime, e já chega de tantos bandidos ao nosso redor;
21. Trabalhamos sempre em prol da
categoria e ladeados da verdade, pois essa é a natureza dos policiais que
compõem nosso movimento e por isso combatemos incansável e incessantemente a
atual e eterna gestão do SINPOL, já que eles não defendem nossos interesses e,
para piorar, utilizam-se de práticas fascistas e criminosas para tentarem se
perpetuar no poder;
22. Repugnamos a forma como essa
diretoria do SINPOL trata a categoria dos Policiais Civis, enganando e
desmobilizando a classe, o que faz com que amarguemos perdas ano a ano;
23. Por acreditarmos que os policiais
civis de Pernambuco merecem representantes dignos e comprometidos com nossos
interesses, é que combatemos e sempre combateremos quem quer que seja que ouse
nos enganar ou fazer-nos de idiotas, seja combatendo acordos nefastos, seja
denunciando fraudes, seja passando e ouvindo o clamor da base.
Nós, Policiais Civis de verdade, é que
repudiamos tudo que esta diretoria do sindicato vem fazendo contra a categoria
ao longo dos anos. NÃO DEIXAREMOS OS LOCUPLETADORES DA NOSSA CLASSE IMPUNE!