COMO A ASSEMBLEIA DO DIA 26/09/2013

PARTICIPAÇÃO DO MOVIMENTO PELA MUDANÇA NA ASSEMBLEIA

Companheiros do Movimento Pela Mudança

Companheiro Áureo Cisneiros

Companheiro Ewerton Cunha

Companheiro Tiago Batista

                   

Companheiro Rafael

                 Companheiros e Companheiras Policiais Civis, no dia 26/09/2013, às 19:00 horas, ocorreu a assembleia geral extraordinária, convocada pelo presidente do SINPOL Cláudio Marinho para apresentar à categoria a indicação de greve, uma vez que, segundo ele, o Governo do Estado não havia apresentado nenhuma proposta.

              Iniciada a assembléia, Marinho apresentou um ofício do Secretário de Administração, Décio Padilha, onde informava que as negociações deveriam prosseguir, mas até a presente data não havia nenhuma proposta. Marinho também não apresentou  nenhuma pauta clara e concreta de reajuste salarial.

              Com menos de cem policiais presentes, que em sua maioria eram aposentados, demonstrando o DESCRÉDITO dos Policiais Civis na diretoria do SINPOL, que mesmo assim, aprovaram o Indicativo de Greve a ser deflagrada na próxima assembléia, dia 17/10/2013.

             As saturadas argumentações de Marinho, melhor, o mais conhecido Lengalenga do presidente, foi combatido como sempre pelos integrantes do Movimento pela Mudança: Áureo Cisneiros, Ewerton Cunha, João Rafael e Tiago Batista (ver fotos), que ponto a ponto rebateram a enfadonha retórica do “Professor” Marinho. O presidente do SINPOL afirmou em seu discurso que o atual PCCV é um avanço para os policiais civis e que no passado a remuneração dos policiais era muito pior. Contudo, logo foi rebatido por alguns aposentados que disseram que já chegaram a ganhar cerca de dez salários mínimo no início de carreira.

            Além disso, Marinho afirmou que o grande culpado pelos baixos salários seria da própria categoria, uma vez que os policiais estariam cumprindo as metas impostas pelo Governo sem reclamar e que nos movimentos convocados pelo sindicato a categoria não participava com afinco. Isso logo foi rebatido por nós, do Movimento pela Mudança, dizendo que o SINPOL não mobiliza e não defende a categoria, e que nos movimentos e negociações com o Governo, a diretoria sempre faz a vontade do Governador, causando imensos prejuízos a categoria e descrédito na atual direção do sindicato, por isso que a assembléia estava esvaziada.

           Nós, do Movimento Pela Mudança, ficamos muito tristes com a situação em que se encontram os policiais civis, sem representação sindical, pois, como de fato foi notado na última assembléia com seu esvaziamento e que isso já vem ocorrendo há muito tempo: não se acredita em quem dirige nosso único instrumento de luta. 

           Mesmo com toda essa descrença, vamos mobilizar a categoria para a próxima assembléia no dia 17/10/2013, porque é um princípio estabelecido em nosso Movimento pela Mudança de participar das mobilizações e lutas em prol da categoria, mesmo sabendo do descrédito da direção de nosso sindicato, pois acreditamos que os policiais civis unidos mudarão essa sina de um dos piores salários do Brasil.

           Vamos para mais essa “Batalha” e continuar o combate ao “Peleguismo” de Marinho e sua turma.

ANÁLISE DA ASSEMBLEIA PELO COMPANHEIRO EWERTON CUNHA

Companheiros, como já era sabido por todos, a assembleia de ontem, realizada no auditório do Sinpol, foi um fiasco, funcionando apenas para que os poucos companheiros que ainda acreditam, não em Marinho, mas em mudanças, pudessem rever os amigos. Em vez de mostrar propostas concretas, como o reajuste da ultrajante gratificação alimentícia, reapresentou a mesma pauta de 2012, ainda inconclusa, diga-se de passagem.

Entretanto, dentro desse mar de pessimismo e incertezas, ocorreu um fato positivo. As insustentáveis e saturadas argumentações do atual presidente, foram rebatidas, principalmente, pelos integrantes do Movimento pela Mudança (idealizado por Áureo, mas não por ele liderado ou presidido, haja vista ser um coletivo marcando pela horizontalidade no que diz respeito à organização, onde a tomada de decisões é assembleária e consensual). Inclusive, um de seus membros foi procurado pelo Jornal do Commercio para conceder entrevista, o que gerou certa surpresa, uma vez que, ao término das assembleias, é comum os jornalistas procurarem o representante legal do sindicato. Todavia, a inexpressiva representatividade da atual diretoria do Sinpol, o que pode ser constatado pelos assentos vazios do auditório, acabou suscitando na imprensa a necessidade de ouvir uma voz dissonante.

NOTA DE FALECIMENTO DO COMPANHEIRO BRITO

      Mais uma vez a 18ª DESEC encontra-se de luto. Dessa vez perdemos o velho e amigo Comissário “Brito”. No íntimo ele já sabia que sua saúde estava debilitada. Sua teimosia com o cigarro custou-lhe a vida.

        

       Como todo bom policial, ele também tinha sua marca, característica esta, que em muito ajudava a Policia Civil e principalmente seus prédios. Nas delegacias que trabalhava sempre lhes dava uma nova roupagem. Tudo era reparado: torneiras pingando, lâmpadas queimadas, portas sem chaves...  Ele prezava  por seu local de trabalho, era como sua casa.

         

       Apaixonado por cavalos, mantinha consigo uma linda sela texana de cor preta e adornos prateados. Brito cultivava um sonho, o sonho de comprar uma caminhoneta, uma Ranger. Na verdade seu sonho não era o carro e sim a condição de poder transportar ração para sua égua, animal que nos finais de semana dava-lhe o prazer de longas cavalgadas nas terras de Palmeirina.

         

    Às vezes criticamos as pessoas e suas atitudes. Isso é muito fácil. Dificilmente analisamos os motivos que levaram aquela pessoa a fazer aquela opção de vida. Brito também fez a sua.

         

       Bom mesmo é lembrar-se de Brito com sua paciência, seu boné e óculos, sua admiração pela música e seus instrumentos musicais, suas ferramentas... Por ser muito calado, Pouco falava da família, mas nutria uma admiração especial por sua irmã “Denize”. Dela, guardava uma fotografia em seu celular, e mostrando aos amigos dizia “olha como ela é bonita”

         

      Brito, como policial você sempre honrou a Policia Civil. Como pessoa deixa uma lição: humildade, simplicidade e respeito até por aquelas pessoas que lhe maltratavam.

         

      Agradeço a Deus por ter colocado você no rol de meus amigos, como também tenho certeza, que por suas atitudes e Senhor lhe guardará bem próximo Dele.

Um abraço eterno do seu amigo. Fica na paz de Deus.

Garanhuns (PE), setembro de 2013

Artur Pedro.

Quinta-Feira, 26/09/2013, às 19:00 horas, tem Assembléia Geral Extraordinária, na sede do SINPOL.

   Nós do Movimento Pela Mudança fazemos um apelo para que todos compareçam mesmo tendo dúvidas sobre as intenções em relação à política salarial da diretoria do SINPOL, pois de uma hora para outra, sem dialogar com a categoria, a diretoria convoca uma assembléia com indicativo de Greve.

  Companheiros e Companheiras Policiais Civis, Só se Filiando, participando das assembleias e movimentos da categoria, podemos nos contrapor e barrar o “peleguismo” de Marinho. Vamos participar, mesmo sabendo que a enrolação continua. É ver para crer!!

  Lembrando que Campanha Salarial de 2012, Com o Ludibrioso Mote: “Rumo ao Segundo Maior Salário do Brasil”, ainda não terminou.

   Estaremos Lá e a Luta continua!!!

COMEÇAM A PRODUZIREM EFEITOS NOSSAS REPRESENTAÇÕES!

Link da matéria: http://www1.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaodigital/arq/2013/09/0004.html

   A GAJOP E A OAB COMUNICARAM A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SOBRE A NOSSA REPRESENTAÇÃO, DENUNCIANDO A DIMINUIÇÃO DE EFETIVO NOS PLANTÕES DE TODO ESTADO E O CONSEQUENTE RISCO AOS POLICIAIS QUE TRABALHAM NESTES PLANTÕES. 

E O SINPOL ATÉ AGORA NÃO SE PRONUNCIA. Ô DIRETORIA OMISSA, PARA NÃO INCOMODAR O GOVERNO!!

LEIAM A MATÉRIA QUE JÁ PUBLICAMOS, ASSIM COMO AS REPRESENTAÇÕES

                       

Movimento Pela Mudança Representa no MP, OAB, GAJOP, CENDHEC e AMD contra o Decreto nº 39.450-2013 que diminue os número de Policiais Civis nos plantões e no DHPP porque expõe a vida dos Policiais!

              

      O Movimento Pela Mudança, através de sua assessoria jurídica Campos e Delano, representa no Ministério Público, OAB,  Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (GAJOP), Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social e Associação dos Magistrados pela Democracia contra a diminuição de Policiais Civis nos plantões de polícia de todo Estado e no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa porque expõe a vida dos policiais.

               Tal situação é absurda, pois, é impossível que apenas dois policiais agentes plantonistas consigam atender a demanda, que consiste em, no caso de haver homicídio ou tentativa de homicídio, se deslocar ao local de crime, realizar prisão em flagrante e ainda conduzir aos presídios os acusados.

                Após este malfadado decreto os policiais estão sofrendo risco de morte todos os dias, uma vez que, estão indo para local de crime enfrentar situação de perigo, muitas vezes em confronto direto com os meliantes, com apenas um motorista policial e o agente de retaguarda. Na prática, só um dos agentes plantonistas tem condições de utilizar a arma para realizar o procedimento policial de forma adequada....

Leia abaixo, na íntegra nossa representação, clique na representação que ela aumenta para ler: