Companheiros, como já era sabido por
todos, a assembleia de ontem, realizada no auditório do Sinpol, foi um fiasco,
funcionando apenas para que os poucos companheiros que ainda acreditam, não em
Marinho, mas em mudanças, pudessem rever os amigos. Em vez de mostrar propostas
concretas, como o reajuste da ultrajante gratificação alimentícia, reapresentou
a mesma pauta de 2012, ainda inconclusa, diga-se de passagem.
Entretanto, dentro desse mar de
pessimismo e incertezas, ocorreu um fato positivo. As insustentáveis e
saturadas argumentações do atual presidente, foram rebatidas, principalmente,
pelos integrantes do Movimento
pela Mudança (idealizado
por Áureo, mas não por ele liderado ou presidido, haja vista ser um coletivo
marcando pela horizontalidade no que diz respeito à organização, onde a tomada
de decisões é assembleária e consensual). Inclusive, um de seus membros foi
procurado pelo Jornal do Commercio para conceder entrevista, o que gerou certa
surpresa, uma vez que, ao término das assembleias, é comum os jornalistas
procurarem o representante legal do sindicato. Todavia, a inexpressiva
representatividade da atual diretoria do Sinpol, o que pode ser constatado
pelos assentos vazios do auditório, acabou suscitando na imprensa a necessidade
de ouvir uma voz dissonante.
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