Parabéns. Ficamos felizes por sua eleição. Eu mais ainda. Você foi um bravo/um guerreiro. Lutou contra um grupo enraizado, os que desde sempre faziam moradia no sindicato; e, contra um governo que exige muito/exige tudo, quando nega até os meios pelos quais sua exigência não faz nenhum sentido:
— Vá à guerra, diz o governo.
Cadê as armas?
— Não tem armas.
Isso não existe.
Outra luta apenas começa, e não será fácil. Como dialogar com quem se acha no papel de tão somente falar (o governo), cabendo ao seu interlocutor tão somente ouvir, não é mesmo? E quando há o diálogo, fica o que ouviu no vazio, não é? Sei que você tem consciência disso, e a gente. Conversar ainda é preciso. Talvez mais do que atacar, a gente vai precisar se defender. Problema de conjuntura. A categoria se encontra vulnerável até na defesa. A hora é de união. Dar-lhe apoio, e sem cobrança. Buscar o que é possível primeiro para depois sonhar outros sonhos. Uma coisa é urgente: acabar com esse USO E ABUSO da categoria. Trabalhar sim, ser subjugada jamais. A categoria tem sido subjugada. Conte comigo. Sou conhecedor das perseguições que lhe impuseram, coisa absolutamente imprópria para o nosso tempo. Confundem autoridade com autoritarismo. Neles, a lei! Segue meu apoio, e meu apreço.
José Maria,
Comissário da 154ª Circunscrição Policial - Brejão.
Zé Maria, parabéns por seu texto. Você é um cara consciente e percebe como ninguém os vícios existentes em nossa instituição. São manifestações desse quilate que demonstram para a Administração que nossa categoria aos poucos vai se unindo. Como membro da Diretoria do Movimento (Sinpol), agradeço suas palavras. Artur Pedro.
ResponderExcluir