sábado, 2 de junho de 2012

NA PASSEATA, OS POLICIAIS CIVIS DERAM SEU RECADO!



1. Foi um sucesso. No final da caminhada se observou que os policiais estavam mais animados, com mais disposição para dar continuidade a essa luta, que é por melhores condições de salários de melhores condições de trabalho.
                                         
2. A pesar das divergências que temos com a direção do sindicato, consideramos interessante o papel que esta cumpriu, pois para obter o que está contido nas nossas reivindicações é preciso lutar mesmo. Daqui pra frente, podemos organizar outra passeata, atos públicos para denunciar nossa situação e até chegarmos a deflagração da greve, pois só assim, o governador vai nos ouvir. TODOS QUE LUTARAM, VENCERAM!

3. O MOVIMENTO PELA MUDANÇA foi parabenizado por muitos companheiros e companheiras, por ter tido clareza de aprovar, no momento exato a realização da passeata, que foi brilhantemente sugerida pelo companheiro Áureo Cisneiros e imediatamente aprovada pela base.
                                            

4. A passeata saiu do SINPOL, chegou a Cruz Cabugá, seguiu em direção à Conde da Boa Vista, dobrando a esquerda na rua da Aurora, dirigindo-se ao Palácio do Campo das Princesas. Nesse trajeto, observamos que a população, mesmo sendo prejudicada por conta do trânsito, não foi hostil a movimentação dos policiais civis, e nem jogaram os panfletos no chão.

5. Ao chegar no Palácio do Campo das Princesas (o príncipe não estava lá), fomos recebidos pelo secretário executivo da casa civil, Marcelo Canuto, que se encarregou de passar para o governador as reivindicações da categoria.








6. Durante a negociação com o secretário, o companheiros Áureo disse: "temos hoje um dos piores salários de polícia civil do país" e que "era preciso mudança em relação a política salarial do governo com a categoria.













Áureo ainda colocou:
  • Sobre as horas extras: que o governo deve pagar as horas extras na forma do que está previsto na legislação trabalhista;
  • Com relação ao PJES, foi dito que era uma medida inconstitucional;
  • Medidas para resolver o pagamento do adicional noturno foram cobradas;
  • A contratação dos policiais concursados; 
  • E o aumento do vale refeição.  
                                    
7. Um erro foi cometido, pois ao final da conversa com o secretário, o presidente do sindicato não solicitou do funcionário do governo quando seria, por escrito, dada a resposta. Daí, vamos propor ao Marinho que convoque a comissão que negociou para retornar ao Palácio do Campo das Princesas imediatamente, para que seja dada a resposta.
                                      
8. Nós também vamos propor que o sindicato marque uma nova assembleia para que seja avaliada a passeata e a resposta do governo. A categoria não pode "perder o pique", pois para quebrar esse famigerado acordo entre a direção do sindicato e governo até 2014, é preciso muito esforço e organização para vencer esse embate.
A LUTA DEVE CONTINUAR, pois se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, mas se juntar, o bicho foge!

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